Essenciais para o tratamento de pacientes com tipos mais comuns de câncer, as cirurgias minimamente invasivas, os medicamentos que agem em alvos moleculares específicos e a radioterapia que poupa órgãos saudáveis são avanços fora do Sistema Único de Saúde (SUS) – mas há gargalos também na saúde privada.
Assim como a cirurgia e o tratamento sistêmico, a radioterapia é um dos três pilares fundamentais do plano de tratamento do câncer. Nos últimos anos, um conjunto sólido de avanços está aumentando a precisão do método. As mudanças incluem mais precisão na aplicação das doses e usos de imagens para direcionar o local de tratamento e de algoritmos para recalcular a dose durante a aplicação. O radio-oncologista Gustavo Nader Marta, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT), conta que, no Brasil, apesar da variação dos serviços, de forma geral, a saúde suplementar está mais bem equipada do que o SUS.
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