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Comissão de defesa profissional da AMB se reúne com sociedades de especialidade e federadas

Reunião realizada em setembro discutiu Rol da ANS e a possível presença de um representante médico na diretoria colegiada

Na última segunda-feira, 23 de setembro, a ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA – AMB se reuniu com as Sociedades de Especialidade e Federadas para discutir assuntos como o software Fin-x, para a cobrança de honorários médicos e a necessidade de um representante médico na diretoria colegiada da ANS.

A seguir, relatamos os detalhes desses e de outros assuntos discutidos no encontro:

Rol da ANS
Entre agosto de 2019 e janeiro de 2020, a atualização do Rol da ANS passará pela fase de análise técnica. Essa etapa inclui a análise técnica das propostas (evidência clínica, avaliação econômica e análise de impacto orçamentário), elaboração das recomendações e reuniões do COSAÚDE. O cronograma da atualização do ROL da ANS pode ser consultado no link: http://www.ans.gov.br/participacao-da-sociedade/atualizacao-do-rol-de-procedimentos/cronograma

Plataforma de honorários médicos
Estima-se que no Brasil 30% da produção médica deixe de ser cobrada. Objetivando customizar o gerenciamento dessas cobranças e evitar que os profissionais não recebam seus honorários, foi criado o software Fin-x. O uso do aplicativo para celular poderá incrementar em 30% as receitas, somente com a cobrança de perdas e glosas.

Presença de representante médico na diretoria colegiada da ANS
Na reunião foi discutida a necessidade de se ter um representante médico na diretoria colegiada da ANS, uma vez que é ela que tem a palavra final quando se trata da inclusão de novos tratamentos,medicamentos e procedimentos que serão incorporados ao Rol da ANS.
Atualmente, a diretoria possui quatro diretores, sendo três advogados e um economista. A AMB está se mobilizando para eleger seu representante que, certamente, daria mais poder de decisão na inclusão de novos tratamentos.

Diretrizes médicas no cenário da Saúde Suplementar
A reunião também apresentou as dificuldades em aprovar novos tratamentos e diretrizes na ANS, uma vez que a Agencia não considera as avaliações técnicas e pareceres das especialidades.

ECR

RT 2030